No pacato vilarejo de Primavera, onde a vida pulsava ao ritmo da natureza, uma tradição única florescia em momentos que clamavam por recordações especiais. Em um ateliê aconchegante, Rosa, uma talentosa artesã, dedicava-se a criar ornamentos florais que transcendiam a efemeridade do tempo.
A tradição começou quando a comunidade de Primavera percebeu a necessidade de honrar a jornada das almas queridas sem focar na tristeza. Rosa, com sua habilidade única, passou a transformar a dor da perda em expressões artÃsticas que eternizavam os momentos especiais compartilhados com aqueles que se foram.